domingo, 4 de maio de 2014

Friboizistas partem para o ataque e ameaçam peemedebistas

Depois que veio à tona a notícia de que a empresa JBS S/A, holding da família de Junior Friboi, pré-candidato do PMDB ao governo de Goiás, deve ao estado mais de R$ 1,3 bilhões, referentes a tributos apurados e não pagos, os Friboizistas, como se designou chamar os apoiadores de Friboi, partiram para o ataque contra todos que entendem que o empresário não tem condições mínimas de concorrer ao cargo máximo do estado e que sua insistência beneficia tão somente Marconi Perillo no seu projeto de reeleição. Se já não existiam argumentos plausíveis para sustentarem a candidatura de um completo neófito na política goiana, agora é que não se terá mais alegações que possam consubstanciar o desejo de Friboi, já que o débito que tem com o estado o torna absolutamente inelegível do ponto de vista moral. Confrontados com a lógica, Friboizistas partem para o ataque gratuito e ameaças. Fakes já estão nas redes tentando denegrir a imagem de peemedebistas que não são simpáticos a Friboi. Companheiros de partido estão sendo ameaçados publicamente de expulsão e acusados de estarem apoiando Marconi Perillo. Algo surreal, principalmente partindo de integrantes do maior partido de oposição do estado, que hoje, lamentavelmente, se presta ao papel de partido de aluguel. O próprio Iris Rezende, em sua carta renúncia a pré-candidatura, disse que o PMDB se lançou ao mercado de especulações pouco republicanas, insinuando que venderam o partido. Outro peemedebista que denuncia a venda de apoio é Ivan Ornelas, ex-deputado e primeiro pré-candidato do partido ao governo de Goiás, que chegou a pedir a expulsão de Júnior Friboi à executiva do PMDB. Ornelas acusou Friboi de ter comprado deputados, delegados e lideranças do partido para viabilizar-se candidato. Sem condições políticas e morais de sustentarem a candidatura de Friboi, seus aliados usam os mesmos estratagemas do marconismo, numa tentativa de desmoralizar qualquer um que ouse confrontá-los com a realidade tão óbvia que é a inexpressiva atuação política do candidato, agora agravada pela notícia de que é um devedor bilionário do estado que pretende governar.   

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