sexta-feira, 18 de julho de 2014

Altair Tavares, do Diário de Goiás, finge que não entendeu trocadilho de Caiado e paga mico no Twitter.

O jornalista Altair Tavares, editor do Blog Diário de Goiás e que comanda programas de entrevistas nas rádios Vinha Fm e 730-Am, fingiu não entender o trocadilho do Deputado Caiado e acabou pagando mico no Twitter. Caiado havia denunciado que a exigência de troca das placas automotivas no Estado de Goiás, medida anunciada pelo DETRAN-GO, era uma afronta ao povo goiano e que o destino dos recursos oriundos desse expediente não estavam muito claro, suscitando que a verba, algo em torno de R$ 480 milhões, poderiam ser usados na campanha de Perillo, via caixa 2. Logo após a denúncia do deputado, o Governo de Goiás recuou da medida. Fazendo trocadilho com o fato de ter derrubado a exigência com o seu discurso e do atual governo abusar das placas de publicidades por esse Goiás afora, Ronaldo Caiado postou no Twitter dizendo que "Goiás tem placa de publicidade por todo lado. Não dá pra andar sem trombar nelas. Eu mesmo tenho derrubado todas as placas. #AmorPorGoiás". Obviamente, ao dizer que tem derrubado todas as placas, o candidato ao senado na coligação de Iris Rezende, estava se referindo a derrubada da exigência da troca de placas. Um verdadeiro gol de placa do deputado, assim definido por Ulisses Aesse em sua coluna "Café da Manhã" do Diário da Manhã. Pegando carona no site Goiás24Horas, que quis dar sentido literal a fala de Caiado, Altair Tavares, experimentado jornalista goiano, perguntou diretamente ao deputado: @deputadocaiado, procede que o sr teria derrubado placas de obras a machadadas, esta semana? aguardo." Sem perder a classe e demonstrando a personalidade de sempre, o Deputado foi sucinto e rápido, apenas 2 minutos depois respondeu ao jornalista: "@Altairtavares só derrubei exigência de placas novas automotivas. Nesse sentido. Você como um jornalista preparado, entendeu." Mesmo dizendo que aguardava, Altair Tavares não se posicionou a respeito da resposta de Caiado. É de se perguntar: será que não interessava a resposta, mas tão somente a pergunta capciosa?

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