sábado, 8 de novembro de 2014

Sem dinheiro para a folha, Governo de Marconi Perillo mais uma vez lança mão da suplementação.

Após a eleição, a realidade. O 3º Governo de Marconi Perillo chega ao fim agonizando. Matéria publicada no Jornal O Popular de hoje (08/11), informa que o governo de Goiás lançará mão, mais uma vez, da famigerada suplementação de verbas, que é a retirada da receita de determinada pasta para cobrir gastos em outra. Sem dinheiro para pagar os custos com a folha de novembro e dezembro, incluindo 13º terceiro salário, Marconi Perillo remanejou mais de R$ 500 milhões de todas as pastas da administração direta e indireta. Curiosamente, o valor da suplementação é o que foi gasto com publicidade de 2011 a 2014. Em junho o governo já tinha lançado mão desse expediente, retirando mais de R$ 130 milhões da pasta da Segurança Pública para cobrir gastos com pessoal e juros da dívida da CELG. Embora a Secretaria da Fazenda negue que esse "arranjo" para conseguir pagar a folha do funcionalismo possa trazer prejuízos para a população, é inegável que serviços essenciais serão comprometidos, pois a repactuação de contratos foi admitida pela SEFAZ. Apesar de ser amparada por lei federal, a suplementação revela a incompetência do governo estadual de conter gastos e prever despesas o que, inevitavelmente, gera esse descompasso nas contas públicas. As consequências dessa má administração é sentida por todos os cidadãos, especialmente na área da segurança pública e saúde. Pra quem tinha alguma expectativa quanto a um avanço nesse quarto mandato de Marconi, a revelação de que o estado não tem dinheiro sequer para a folha de pagamento, joga um balde de água fria na esperança de melhora da qualidade de vida do cidadão goiano.

8 comentários :

  1. Quem mandou votar nele agora aguentem!

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    1. E Iria votar em quem? pela amor de Deus a grande a verdade é que nosso estado a muito tempo nao tem um candidato de alto nivel capaz de mudar a vida dos goianos

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  2. Protestaram, saíram as ruas e depois votaram nele, cada povo tem o governo que merece.

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  3. quem mandou eleger um governador pelo o quarto mandato ,acima de tudo arrogante

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  4. o senhor governador não se acovarda agora resta cumpri o acordo que já foi feito concedido e aprovado pela assembleia legislativa a gora o senhor vai cumpri ou vai decepcionar seus eleitor funcionário não qua saber de nada e sim e recber o acordo faz empréstimo buca soluções e cumpra o acordo vai atraz da presidente se vira governador so resta uma coisa pagar o acordao e pronto

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  5. São todos idiotas.Suplementação refere-se a rubricas orçamentárias e não a dinheiro vivo. Todas essas bobagens escritas aí em cima são produzidas por ignorantes em matéria fiscal. Não existe Governo sobre a face da terra que não faz suplementação orçamentária, sabe por quê? Porque o orçamento é feito com um ano de antecedência e não é possível prever com exatidão tudo o que acontecerá no futuro.

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    1. Sejamos razoáveis: se se tira qualquer centavo de uma pasta como segurança, por exemplo, cujo orçamento já é insuficiente para fazer frente às demandas da pasta, o prejuízo para a população é fato. Quando o governo lança mão da suplementação orçamentária, remanejando verbas de áreas essenciais, inclusive que atenderiam projetos sociais, não há como negar o retrocesso e a incompetência no planejamento o que culmina, indiscutivelmente, em prejuízos para a população. E, no caso do Estado de Goiás, é muito clara a falta de excelência na gestão do dinheiro público.

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  6. 1-Não sou eleitor do Marconi, mas nem por isso me furtei a analisar o conteúdo do artigo.
    2-O autor, talvez por despreparo, talvez por má-fé, relatou diversas informações sem sentido e/ou fundamento. Sugere-se um pequeno estudo sobre orçamento público e sobre as competências para as previsões de receitas e as consequentes fixações de despesas, além do processo legislativo orçamentário.

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